31.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (198) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
data: ????
Portugal
20 páginas A6 (A5 dobradas e encadernadas/agrafadas). Em papel de jornal a p/b.
Aspecto cuidado.
Lista de discos para venda, muitos com pequenas recensões/excertos de críticas/descrições.


BOWERY ELECTRIC   Vertigo (2CD)
Beggars Banquet - BBQ315CDD                    3.100$
Depois de «Beat» é a vez de «Vertigo», a vertigem das remisturas. Robert Hampson («Fear Of Flying»), Mark Nicholson («Black Light»), Witchman («Without Stopping»), Immersion (Colin Newman com Malka Spiegel com «Coming Down»), Dyunderhead (Nigel Smith com «Black Light»), Twisted Science (John Tye com «Empty Word), Third Eye Foundation («Fear Of Lying») e Main (novamente Robert Hampson com «Elementary Particles»). Duplo CD a preço especial.







30.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (197) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
actualização - Julho de 1997
Portugal
24 páginas A6 (A5 dobradas e encadernadas/agrafadas). Em papel de jornal a p/b.
Aspecto cuidado.
Lista de discos para venda, muitos com pequenas recensões/excertos de críticas/descrições.


DAVID BEHRMAN   On The Other Ocean
Lovely Music - LCD1014 ........   2.990$
A Lovely continua a reeditar algumas das gemas que guarda nos seus cofres. Desta vez coube a «On The Other Ocean» (19:21) e «Figure In A Clearing» (23:31), de David Behrman, de 1977. Estas peças simbolizam as primeiras composições gravadas em que utilizam o computador como instrumento musical. «Figure In A Clearing» (Behram em electrónica e David Gibson em violoncelo) foi de facto pioneira. Usou um proto-computador da Apple II que enviava comandos para os sintetizadores. Behrman relembra: «parece incrível que uma pequena placa verde com um cérebro pequeníssimo pudesse suportar milhões de instruções por segundo e enviá-las para outro aparelho». «On The Other Ocean é um trabalho de improvisação de Maggi Payne em flauta e Arthur Stidfole em fagote, em que os seus sons são tratados e alterados por computador antes de serem introduzidos nos sintetizadores. Resulta uma interactividade entre músicos e computador, com o computador a alterar harmonicamente o som dos músicos e as músicas a serem influenciadas pelo seu próprio resultado electrónico.






29.3.16

Escritos de Fernando Magalhães, Volume IV - 1996 - novo livro 330 páginas -


Já saiu o Volume 3 das obras (quase completas) do crítico musical Fernando Magalhães, precocemente desaparecido do nosso convívio.
A homenagem continua com mais este volume, que podem adquirir aqui

http://www.lulu.com/shop/lu%C3%ADs-jer%C3%B3nimo/escritos-de-fernando-magalh%C3%A3es-vol-4-1996/paperback/product-22626788.html


O índice da obra pode ser visto aqui, ou abaixo





Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (196) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
número 2 de 1998
Portugal
24 páginas A6 (A5 dobradas e encadernadas/agrafadas). Em papel de jornal a p/b.
Aspecto cuidado.
Lista de discos para venda, muitos com pequenas recensões/excertos de críticas/descrições.


SOFT MACHINE   Virtually
Cuneiform - RUNE100     3100$
Depois da celebração do regresso de Robert Wyatt em 1997 com «Schleep», nada melhor que testemunhar a melhor fase dos Soft Machine, precisamente antecedendo a saída de Wyatt. Em fins de 1969 os Soft Machine adicionaram à sua formação uma secção de sopros de quatro elementos. Depois de alguns concertos alguns desses músicos sairam, ficando apenas Elton Dean (sax e piano eléctrico) na companhia de Mike Rutledge (piano eléctrico e órgão), Hugh Hopper (baixo) e Robert Wyatt (bateria e voz). Nesta formação gravaram «Third» e «Fourth», unanimemente considerados os melhores discos dos Soft Machine. Apesar do seu sucesso na América e Inglaterra, foi sobretudo por terras continetais europeias que o quarteto mais rodou em palco. «Virtually» foi gravado ao vivo, em dois 'sets', em 23 de Março de 1971, para futura inclusão num programa de rádio. Tocam muitos dos temas de «Third» e todo o álbum «Fourth». Após uma digressão pelos Estados Unidos em Julho desse ano Robert Wyatt deixa os Soft Machine. [...] prova que os Soft Machine eram, nessa altura, bastante mais do que o cérebro de um matemático que um dia decidiu transformar o 'jazz' num jogo de xadrez. PÚBLICO







28.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (195) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
número 1 de 1998
Portugal
22 páginas A6 (A5 dobradas e encadernadas/agrafadas). Em papel de jornal a p/b.
Aspecto cuidado.
Lista de discos para venda, a primeira metade com pequenas recensões/excertos de críticas/descrições.


A SMALL GOOD THING Block
Leaf - BAY2CD       3290$
[...] A evolução do 'ambient' como retrato de um mundo imperfeito, de charme dúbio, poluído e violento, e o exemplar percurso deste projecto são um caso ímpar de convergência. Sem perseguirem estilos em voga, os ASGT antes contribuem para a sua edificação. E não será descabido afirmar  que o correr do tempo insiste em lhes dar razão. MONITOR [...] Procurem por lá a música ambiental, banda-sonora imaginária, a guitarra de Ry Cooder «Slim Westerns» e o trompete em falsete «Pink And Purple». Afinal, está tudo lá. Quem sabe nunca esquece. MONITOR.








27.3.16

Escritos de Fernando Magalhães, Volume III - 1995 - novo livro 330 páginas -


Já saiu o Volume 3 das obras (quase completas) do crítico musical Fernando Magalhães, precocemente desaparecido do nosso convívio.
A homenagem continua com mais este volume, que podem adquirir aqui

http://www.lulu.com/shop/lu%C3%ADs-jer%C3%B3nimo/escritos-de-fernando-magalh%C3%A3es-vol-iii/paperback/product-22647517.html




O índice da obra pode ser visto aqui, ou abaixo






Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (194) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Novembro de 1995
Portugal
48 páginas maiores que A5, em comprimento e largura. Em papel amarelo e letras a castanho.
Aspecto cuidado.
Lista de discos para venda, muitos com pequenas recensões/excertos de críticas/descrições.


Raison D'Être Prospectus I
Cold Meat Industry (CMI018)     2900$00
[    ] "Prospectus I" é uma feliz confluência de três dos mais persistentes e interessantes influências da segunda metade da década de 80: o espírito neo-clássico aliado às percussões marciais intensas e subtis dos In The Nursery dos bons tempos ("Stormhorse" e "Koda"); a singeleza austera e sepulcral dos Dead Can Dance; e o ambientalismo fugidio, multiplicador e sussurrante dos Delerium. Deste conjunto resulta um disco magnífico, sobretudo pelas sugestões que vai impressivamente deixando após sucessivas audições. MONITOR








26.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (193) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Outubro de 1994
Portugal
18 páginas A4, dobradas duas vezes para A6 tipo folheto. Em papel normal a p/b.
Aspecto cuidado.
Lista de discos para venda.







24.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (192) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Janeiro de 1995
Portugal
16 páginas A4, dobradas duas vezes para A6 tipo folheto. Em papel normal. Capa amarela, interior a p/b
Aspecto cuidado.
Lista de discos para venda.






23.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (191) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Outouno 1990
Portugal
12 páginas A4, dobradas para A5. Em papel normal.
Aspecto cuidado.
Discos para venda com pequenas recensões/descrições.


Das Synthetische Mischgewebe - "The Harvest of Magnetism" LP ...... 1700$00
... Os D.S.M. utilizam instrumentos mecânicos e automáticos, para daí extraírem os mais profundos e abstractos zumbidos, cujas frequências tocam os limites da gama audível. Entre a lista de materiais usados contam-se tampas de madeira de velhas máquinas de costura, ventiladores de ar condicionado,...
Mais do que "frequências assassinas" são "frequências de suspense", aquelas a que podemos assistir nesta obra-prima da concepção sonora contemporânea.





21.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (190) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
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Catálogo
Primavera 1991
Portugal
28 páginas A4, dobradas para A5. Em papel normal.
Aspecto cuidado.
Discos para venda com pequenas recensões/descrições.


Zoviet France - "Shouting At The Ground" CD [CHA006] ...... 3200$00
(Charrm)
Ponto de viragem na música dos ZF. Música atmosférica, bastante imaginativa e imprevisível. Mais de 70 minutos de uma música para sonhos.





20.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (189) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Verão 1991
Portugal
32 páginas A4, dobradas para A5. Capa e contracapa em cartolina amarela. Restantes páginas em papel normal.
Aspecto muito cuidado.
Discos para venda com pequenas recensões/descrições.


Haters - "Fire" 7" [SIL004] .......................... 500$00
(Silent Records)
Misteriosa gravação mostrando as capacidades do fogo nas nossas almas indefesas. Devido às cores do próprio vinil (vermelho e amarelo) somos ainda mais intensamente perturbados por este disco. Purificador, tal como o fogo. Só para coleccionadores.




19.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (188) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Inverno1991
Portugal
32 páginas A4, dobradas para A5. Capa e contracapa em cartolina creme. Restantes páginas em papel normal.
Aspecto muito cuidado.
Discos para venda com pequenas recensões/descrições.


Sprung Aus Den Wolken - "Pas Attendre" EP
[PCD002]......................................... 150$00
(Disques Du Soleil et de L'acier)
Maxi de edição limitada. Foi editado numa altura em que os S.A.D.W. faziam concertos com os Einstürzende Neubauten e com os Die Haut. Conta com a colaboração de Alexander Hacke dos EN. "Pas Attendre" é também um tema da banda sonora de "As Asas do Desejo"  de Wim Wenders.






18.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (187) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Outono1991
Portugal
32 páginas A4, dobradas para A5. Capa e contracapa em cartolina salmão. Restantes páginas em papel normal.
Aspecto muito cuidado.
Discos para venda com pequenas recensões/descrições.


Asmus Tietchens - "Stupor Mundi" LP
[EGE003]................................................. 1900$00
(Esplendor Geometrico)
[...] Em "Stupor Mundi", Asmus Tietchens faz com que os delírios dos locais sagrados se valorizem através de inocentes cânticos (em Heimholung"), faz com que os ventos de um fatigante dia de cíclicas decadências fabris se convertam em prestações audíveis de difícil respiração (quase todos os outros temas) [...]
Miguel Santos in Blitz 2-10-90





17.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (186) - Ananana (newsletter/catálogo)


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo
Primavera 1992
Portugal
32 páginas A4, dobradas para A5. Capa e contracapa em cartolina salmão. Restantes páginas em papel normal.
Aspecto muito cuidado.
A maior parte é constituída por notícias (Soltas, Novidades, etc.), depois discos com recensão/descrição, seguindo-se lista de venda e, nas páginas finais, pequenos artigos.
Fica, como exemplo os dedicados aos Death In June, a Peter Frohmader e à editora de cassetes nacional SPH.


Death In June


Formados no início da década de 80, os Death In June sempre tiveram a particularidade de causar algum mal-estar aos seus ouvintes, não só pelas simbologia por si adoptada como pelos próprios textos das composições.
No entanto, não podemos deixar de admitir que o grupo se tornou conhecido por outros factos, além daquele acima referido. Ainda que nos primeiros anos de vida os temas compostos pelo trio não atingissem um grau de inovação importante, o ano de 1984 seria fulcral para a história do grupo, com a edição do álbum "Nada!". "Nada!" viria a ser um disco intensamente ambíguo, pois nele os Death In June não só faziam uso de uma composição sonora vela e muito frágil - consolidando-a com uma mão-cheia de textos violentos e polémicos - como utilizavam um tipo de simbologia que faria com que o público (e alguma parte da crítica) o ligasse a movimentos fascistas.
Com o grupo a ganhar um maior apoio do público (e também maior polémica), o período seguinte seria particularmente duro para a sua sobrevivência, com a saída de alguns membros causando uma óbvia desestabilização. Felizmente, tudo se resolveria pelo melhor, com os Death In June a trnasformarem-se num projecto de um só indivíduo - Douglas P.
Dois anos após esta agitação era a vez do regresso à actividade, com a edição do duplo LP "The World That Summer". Ainda utilizando o mesmo tipo de construção sonora, agora denotava-se uma faceta experimental/obscura mais dominante, devido à presença do maquiavélico David Tibet, dos Current 93. No ano seguinte, outra surpresa, com o lançamento do LP "Brown Book", incluindo ainda a colaboração de Tibet, mas agora ajudado por John Balance (Coil) e Rose McDowell, entre muitos outros.
Estes dois álbuns seriam posteriormente compilados e editados em dois CD's: "The Corn Years" (de 89, posto no mercado ao mesmo tempo que um novo disco de originais, "The Wall Of Sacrifice") e, mais tarde, "The Cathedral Of Tears", este contendo os temas mais obscuros e ainda trechos originais.
À vossa disposição estão agora estes dois CD's - "Nada!" e "The Cathedral Of Tears", no entanto, esperamos em breve importar a restante discografia dos Death In June em formato digital.




Peter Frohmader


É um dos mais inventivos e prolíficos compositores dos dias de hoje, tendo já lançado inúmeros álbuns, cada um com o seu estilo individual característico.
Nascido em Munique em 1958, Peter começou a mostrar interesse na música aos 13 anos. Na década de setenta esteve envolvido em inúmeros estilos musicais, mas foi em 1979 que fundou a sua companhia - Nekropolis - para dedicar-se a sério às suas próprias ideias musicais.
Os seus quatro mais recentes trabalhos (que testemunham uma total adopção do formato digital), mostram um Peter mais maturo, igualmente experimentalista, tal como sempre foi, mas muito mais atraente. Como sempre nos habituou, Peter continua a fabricar as suas composições com material electrónico, mas nestes quatro últimos trabalhos podemos encontrar "paisagens" tão diversas como um quadro negro surrealista ("3rd Millenium's Choice Vol. 1"), uma breve e brusca miniatura mitológica ("Miniatures") ou estranhas composições semelhantes a paisagens agrestes e supersticiosas ("Armorika" e "3rd Millenium's Choice Vol. 2 inc. Alaska").
Podemos em quase todas as obras de Frohmader identificar um tempo ou um lugar, no entanto o compositor insiste no facto de que "todas as minhas inspirações partem da minha própria mente, são totalmente imaginadas por mim. Não existe qualquer tipo de referência geográfica nos meus discos".




SPH



Formada há relativamente pouco tempo, a SPH tem vindo a desempenhar um papel importante na divulgação das sonoridades mais radicais provenientes de todo o mundo. É bem possível que à partida as pessoas vejam pouco interesse numa editora de cassetes, já que ultimamente têm surgido pelo nosso país inúmeros projectos por demais amadores; no entanto poderemos afirmar sem sombra para dúvidas que a SPH segue, em alguns aspectos, a linha de algumas outras etiquetas portuguesas, como a já desaparecida Facadas na Noite e a menos activa actualmente Tragic Figures. A SPH pode, porém destacar-se perfeitamente desses dois projectos, não só pela sua insistência nos sons mais radicais (experimentais, electro-industriais ou mesmo ambientais) mas também por apresentar todo o seu material em embalagens de luxo totalmente coloridas.
Outro aspecto importante é a sua força: até hoje foram editadas cerca de 30 cassetes, mas já estão previstas novas edições no futuro próximo.
A Ananana tem assim o maior prazer em apresentar aos seus clientes um dos mais interessantes projectos editoriais nacionais da actualidade, deixando à sua escolha uma enorme variedade de títulos, desde os nacionais Croniamantal e Ode Filípica (que lançarão um 7" numa etiqueta germânica muito brevemente) aos mais divulgados Smersh, Klimperei, Brume e De Fabriek, ou ainda a outros tantos como Alvars Orkester, Terrorplan, Dopelwirkung, DSIP, Nomuzic ou Sebastian Gandera.






16.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (185) - Ananana (newsletter/catálogo)#8


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo Nº 8
Verão 1992
Portugal
32 páginas A4, dobradas para A5. Capa e contracapa em cartolina azul. Restantes páginas em papel normal.
Aspecto muito cuidado.
A maior parte é constituída por notícias (Soltas, Novidades, etc.), depois discos com recensão/descrição, seguindo-se lista de venda e, nas páginas finais, pequenos artigos.
Fica, como exemplo o dedicado aos "Ordo Equitum Solis"


ORDO EQUITUM SOLIS
Quando se esperava que o glorioso filão daquele segmento de música alternativa representada pelos Death In June, Coil e Current 93 caminhava rapidamente para a exaustão, eis que a grande surpresa surge da Itália através da irreverente Música Máxima Magnética. Os Ordo Equitum Solis consubstanciam essa surpresa.
A comparação não é de todo inocente: como «eminência parda» na rectaguarda deste duo italiano surge Tony Wakeford ex-Death In June e actual mentor dos Sol Invictus. No entanto, se o tom sereno e melancólico das canções e o envolvimento austero e misterioso de que são revestidas recorda os grupos atrás citados, isso não significa que os O.E.S. não possuam personalidade própria.
Deixando de lado a excentricidade da maioria dos temas terem títulos em latim e alguns serem mesmo cantados nessa língua, o que ressalta de imediato é o excelenete registo vocal da cantora Leithana o que individualiza logo o projecto de outros aparentemente similares. E depois, é a subtil diferença que perpassa nos seus dois Cd's até agora editados pela MMM, mais experimental e inovador o primeiro (Solstitti Temporis Sensus de 1990), mais acústico e intemporal o segundo (Animi Aegritudo de 1991).
De qualquer maneira a audição de ambos é imprescindível para o conhecimento de uma das vertentes mais sedutoras da actual música alternativa.





15.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (184) - Ananana (newsletter/catálogo)#10


AnAnAnA
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Catálogo Nº 10
Inverno 1992
Portugal
32 páginas A4, dobradas para A5. Capa e contracapa em cartolina. Restantes páginas em papel normal.
Aspecto muito cuidado.
A maior parte é constituída por notícias (Soltas), depois discos com recensão/descrição, seguindo-se lista de venda e, nas páginas finais, pequenos artigos.
Fica, como exemplo o dedicado aos "Popol Vuh"



Popol Vuh
Só a partir do final dos anos oitenta se começaram a desvendar alguns dos segredos mais bem guardados de certas correntes sonoras Made In Germany no início da década setenta. Depois de Cluster e dos Faust alcançarem finalmente uma glória póstuma, chegou a vez do velho empreendimento Popol Vuh mostrar os seus dotes esquecidos.
Antes de mais é importante referir que os Popol Vuh são o que Florian Fricke, seu líder e mentor, sempre quiz que fossem. De facto é a partir da singularíssima visão do mundo, absorvida desde sempre por uma religiosidade e um espírito místico, que as melodias melhor se compreendem. Ao longo de uma carreira de 20 anos (sem qualquer interrupção) e de outros tantos discos, conjugando a electrónica com as sonoridades acústicas, os P.V. souberam criar um espaço muito próprio, ainda que pouco reconhecido pelo público da época. Com a abertura do mercado em formato CD, deu-se a inevitável oportunidade de recuperar os tempos perdidos, sem a mínima perda de qualidade (usualmente inerente).
Os dois CD's disponíveis agora pela casa dão-nos(vos) ainda que uma visão incompleta da carreira da banda, uma oportunidade de poder apanhar "In The Gardens of Pharao" com extra-temas de Aguirre (banda sonora do filme de Werner Herzog), e "Tantric Songs"/"Hosiana Mantra" disco de 72 onde pontua a colaboração de Al Gromer, figura importante do catálogo norte-americano "Hearts of Space".
DISCOGRAFIA SELECTIVA EM CD
- In The Gardens of Pharao / Aguirre-Hosianna Mantra / In Der Garten Pharaos-Seligpreisung-Einsjager & Siebenjager - Das Hohlied Das Salomos - Coeur de Verre - Tantric Songs / Hosianna Mantra - Sei Still Wisse Ich Bin - Cobra Verde - Best Of - For You And Me - Nosferatu - Fitzcarraldo - Letzte Tage - Yoga - Bruder Des Schattens - Spirit of Peace - Agape Agape.






JOY OF LIFE
"A WARRIORS CREED"
I HAVE NO PARENTS : I MAKE THE HEAVENS AND EARTH MY PARENTS
I HAVE NO HOME: I MAKE AWARENESS MY HOME
I HAVE NO LIFE OR DEATH: I MAKE THE TIDES OF BREATHING MY LIFE AND DEATH
I HAVE NO DIVINE POWER: I MAKE HONESTY MY DIVINE POWER
I HAVE NO MEANS: I MAKE UNDERSTANDING MY MEANS
I HAVE NO MAGIC SECRETS: I MAKE CHARACTER MY MAGIC SECRET
I HAVE NO BODY: I MAKE ENDURANCE MY BODY
I HAVE NO EYES: I MKE THE FLASH OF LIGHTNING MY EYES
I HAVE NO EARS: I MAKE SENSIBILITY MY EARS
I HAVE NO LIMBS: I MAKE PROMPTNESS MY LIMBS
I HAVE NO STRATEGY: I MAKE "UNSHADOWED BY THOUGHT" MY STRATEGY
I HAVE NO DESIGNS: I MAKE "SEIZING OPPORTUNITY BY THE FORELOCK" MY DESIGN
I HAVE NO MIRACLES: I MAKE RIGHT-ACTION MY MIRACLES
I HAVE NO PRINCIPLES: I MAKE ADAPTABILITY TO ALL CIRCUMSTANCES MY PRINCIPLES
I HAVE NO TACTICS: I MAKE EMPTINESS AND FULLNESS MY TACTICS
I HAVE NO TALENTS: I MAKE READY WIT MY TALENT
I HAVE NO FRIENDS: I MAKE MY MIND MY FRIEND
I HAVE NO ENEMY: I MAKE CARELESSNESS MY ENEMY
I HAVE NO ARMOUR: I MAKE BENEVOLENCE AND RIGHTEOUSNESS MY ARMOUR
I HAVE NO CASTLE: I MAKE IMMOVABLE-MIND MY CASTLE
I HAVE NO SWORD: I MAKE ABSENCE OF SELF MY SWORD
Letra: Samurai anónimo do séc. XIV (retirada de "Livro das Runas"). Música Gary Carey








14.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (183) - symbiose (newsletter/catálogo)


SYMBIOSE
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Primavera - 1995

Portugal
8 páginas A4, dobradas em 3 --> tipo folheto, formando espécie de carta para envio pelos CTT.
Lista de discos para venda. Papel fino e letra pequena - muitos discos.







11.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (182) - simbiose (newsletter/catálogo)


SIMBIOSE
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Verão - 1994

Portugal
20 páginas tipo folheto a p/b. Metade com lista de discos com pequenas recensões/descrições. Páginas finais (metade) só com lista de discos para venda.
Papel fino e letra pequena - muitos discos.






10.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (181) - symbiose (newsletter/catálogo)


symbiose
newsletter / catálogo - distribuidora/editora
Inverno - 1994

Portugal
36 páginas tipo folheto a p/b. Mais de metade com lista de discos com pequenas recensões/descrições. Páginas finais só com lista de discos para venda.
Papel fino e letra pequena - muitos discos.







9.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (180) - symbiose (newsletter/catálogo/fanzine)


symbiose
newsletter / catálogo / fanzine - distribuidora/editora

symbiose
nº 1 - setembro de 1995
Portugal
12 páginas A5 a p/b, capa a azul, tudo com muito boa apresentação.

Este número tem um artigo/entrevista com Lars Müller / Victor Sol e depois a apresentação /  crítica mais ou menos aprofundada de alguns discos saídos na altura e distribuídos pela symbiose.


VICTOR SOL
Lars Müller / Victor Sol esteve presente na segunda edição do SÓNAR - Festival de Músicas Avançadas - em Barcelona, apresentando uma selecção de música num designado Chill Out Room, onde actuavam DJ's durante toda a tarde. Por esses dias foi posto a circular o nº0 de uma publicação espanhola de música electrónica (Self), para a qual escreveu um artigo abordando descomprometidamente e em tom irónico algumas edições recentes. Para o efeito, Sol qualificou-se como "The angriest dog-jockey in the world".
«Em relação, por exemplo, a "I care Because You Do" de aphex Twin, houve pessoas que ficaram com má impressão do disco após terem lido o meu texto, mas o facto é que gosto imenso do disco. Quanto aos Future Sound Of London, não gosto mesmo, embora tenha visto outro dia na televisão um vídeo que achei bastante bom. Penso que eles têm bons álbuns, mas não gosto deste e resolvi atacá-los assim porque anda toda a gente a elogiá-los.»
Não é somente ser do contra. A atitude excessivamente crítica expressa no artigo é sobretudo motivada por um desejo de desmistificação.
«Há vários aspectos deste circuito que me desiludem bastante. Sinto frequentemente que as pessoas fingem ter interesse, quando na verdade o interesse não existe. Não me importo que as coisas estejam na moda, até gosto de coisas populares. Mas o que acontece com muitos destes grupos é que eles não se incomodariam a criar música se não fizessem dinheiro com ela. Ainda recentemente disse a um amigo que muita gente faz música porque está aborrecida. Ok, mas então façam a música em casa para prazer próprio e não a editem. Editem apenas quando sentirem que fizeram algo que realmente vale a pena, o que no meu caso é difícil. Muitas vezes não dizer se o que faço é relevante. Sou muito crítico em relação ao meu trabalho, e talvez por isso seja igualmente crítico com o de outras pessoas. Acho que tem de se ser extremamente crítico, porque há toneladas de coisas a serem editadas. Também me sinto um pouco revoltado porque existe muito boa música... Por exemplo, gosto imenso de Ken Ishii. Trabalha num escritório e disse-me que faz a música no tempo livre. Os discos que edita não têm qualquer preocupação comercial, mas ele só faz 1000 cópias. Porque é que é tão difícil vender 1000 cópias?»
A Fax também só edita 1000 cópias de cada disco...
«Sim, mas vende-as rapidamente. A Fax vende sobretudo devido ao nome, e há coleccionadores que não se importam muito com a qualidade da música.»
Não achas que é exagerado editar um disco por...
«Por semana. No mínimo.»
Não podem ser todos bons.
«Não são, é verdade»
Disseste antes que muita gente faz música porque se sente aborrecida. Achas que é esse o caso de Namlook?
«Não. Acho que o Peter tem mesmo uma visão especial sobre aquilo que faz. Conheço-o bem e sei que ele faz as coisas com entusiasmo. Sinto que se comprasse todos os discos dele ficaria frequentemente desiludido. Mas, depois, ele tem também coisas óptimas. O disco de que gosto mais, "Aliens In My Suitecase", foi um fracasso de vendas...»
Quanto a ti, sentes que tens suficiente liberdade para fazeres a música que te apetece?
«Completamente. Mas não é necessário que esteja 100% convencido daquilo que faço, porque muitas vezes as pessoas gostam de coisas de que não se pensaria que gostassem. Nos XJacks, por exemplo, há um tema chamado "Solid Pressure" - Dandy Jack não queria inclui-lo no disco, não gostava do tema. Eu também não estava bem certo porque acho o tema um pouco duro demais.»
É o melhor tema...
«Mas foi isso que aconteceu, eu sabia que isso ia acontecer. Disse-lhe "Vamos inclui-lo no disco", vamos dar às pessoas a hipótese de decidirem por elas próprias. Eu gosto do tema, mas prefiro outros.»
Tem uma certa violência mas no fim quebra completamente. Não é o que se espera.
«Isso é outro aspecto importante para mim: evitar o óbvio. O Peter [Namlook] chateia-se comigo por vezes, quanto a isso. Diz-me para fazer as coisas da forma que as pessoas esperam, porque assim está-se a satisfazer essa necessidade que têm e vender-se-ão mais discos. E eu respondi-lhe que é precisamente isso que me aborrece... Por exemplo, enquanto estava a pôr música tentei evitar agradar ao público, tentei fazer algo que fosse interessante - é claro que fico feliz se agradar às pessoas. Quero dar-lhes a hipótese de ouvirem música a que não estão habituadas. Não há muita gente a fazer isto... Quando o primeiro disco de +N foi estreado aqui no Sónar, há um ano, estive a observar algumas pessoas que o ouviam no stand da Rotor. O que acontecia é que quase todas iam saltando os temas do CD sem encontrarem aquilo que procuravam. Então punham o disco de lado.»
Não se trata propriamente de um disco que possa ser apreendido assim.
«Exacto, não se consegue isso. Por esse motivo as pessoas não compreendem, e não compram porque não vai de encontro às suas expectativas. Tenho até agora 8 discos editados e praticamente ainda nem os vi criticados, o que me entristece. Não é porque pense que seja algo de extraordinário, mas acho que faço música que até pode ter algum interesse para as pessoas e elas nem sabem que existe. Ponho os discos cá fora e quase não recebo reacções.»
Acerca dos +N, o Uwe Schmidt (Lassigue Bendthaus) disse que a música é essencialmente improvisada.
«Sim, tudo o que faço é essencialmente improvisado. No primeiro disco de +N improvisámos a música mas depois gravámo-la para o disco do computador, manipulámo-la, demos-lhe uma forma e, na maior parte dos casos, voltámos a tocar por cima. Assim, a música é improvisada mas também estruturada.»
Há dois temas ("Missing Point 1" e "Missing Point 2") em "Ex.S" nos quais me parece ouvir CD's danificados, cortados ou algo assim...
«Não, na verdade todos os sons nesses dois temas são de Hafler Trio. Quando fazes 'forward' num CD ouves aquele click click click e foi isso que nós gravámos. Um CD de Hafler Trio inclui um booklet com uma pergunta dirigida aos leitores: eles deverão procurar um "ponto oculto".
Então, o que nós tentámos fazer foi encontrar esse "missing point" mas na música. Pomos o CD em 'forward', deixando-o saltar, colocamos tudo no sampler, transferimos para um teclado e tocamos ao vivo. Eu toquei e o Uwe manipulou os efeitos.»
"Ex.S" tem também um tema, "Virilio", com um efeito físico extraordinário.
«É bom sentires isso. A minha música tem um elemento muito físico - sem o cérebro a analisar a música, trata-se apenas de sensações no corpo, no estômago, tudo isso. Depois, por outro lado, gosto de trabalhar de um modo estimulante para o cérebro.»
Foi com XJacks que mais senti isso.
«Por acaso o disco de que mais me orgulho.»
Bom, assisti à tua "actuação" como DJ. Costumas fazer isso regularmente ou foi só para esta ocasião?
«Foi a primeira vez. Era suposto ter tocado ao vivo no Sónar, este ano, mas eles esqueceram-se de me incluir no programa. Na verdade nada estava confirmado. Teria tocado com XJacks. Quanto a pôr música, pensei bastante na melhor maneira de o fazer. No início tinha duas ideias: a primeira era não pôr absolutamente nenhum som, manter o silêncio durante todo o tempo, ficar ali com os pratos e leitores de CD ligados e não fazer nada. Mas depois isso seria uma espécie de homenagem a John Cage, o que já foi feito e é desnecessário repetir. A outra ideia era instaurar um completo caos - tudo a tocar ao mesmo tempo, coisas em 'fade in' e 'fade out', mas depois cheguei aqui, vi as pessoas sentadas nos sofás e no chão e senti que o que ia fazer não era a atitude certa. Então resolvi misturar o máximo possível de coisas, dando às pessoas a hipótese de distinguirem os vários elementos.»
Houve uma certa insistência em Kraftwerk...
«Se existe um grupo electrónico importante, são eles. A maioria das pessoas que encaram seriamente a música electrónica terão forçosamente de reconhecer a sua importância.»
Que outros nomes merecem o teu respeito?
«Os Cluster, por exemplo, acho que eram uma banda brilhante. Tinham um sentido de humor incrível, e eu gosto disso na música. Os Throbbing Gristle influenciaram-me imenso, não só pela música como pelas ideias. Depois há os Residents, Chrome...»
Nomes mais recentes...
«Gosto de Richard Kirk, mas acho que ele anda a fazer demasiadas coisas e está a tentar envolver-se muito com o que se passa actualmente. Respeito-o bastante, já desde os tempos dos Cabaret Voltaire, e de qualquer forma é positivo que tenha progredido. Adoro Aphex Twin. De toda a música nova escolheria a dele. O que ele faz não é devidamente apreciado pelas pessoas - talvez mais tarde... O último tema de "Ventolin", por exemplo, começa com um ritmo distorcido que depois se transforma numa melodia estilo parque de diversões. Adoro esse tema. Nota-se que ele conhece coisas antigas, muita música electrónica, e sabe dar uso a isso.»

A produção musical de Victor Sol ameaça tornar-se mais consistente, com a edição do segundo volume de XJacks e o recente Solphax, ambos na Fax. Além do mais, é o responsável pela mistura final de "Cosmogonia", o último de Von Magnet, disco dedicado aos Mecanica Popular (extinto grupo espanhol apontado por Sol como extremamente influente).

Discografia conhecida:
Victor Sol / Charles Gate "Gate / Sol" (Fax 1994)
+N "Ex.S" (Geometrik 1994)
+N "Plane" (Fax 1994)
Aerial Service Area "A.S.A." (Fax 1994)
Earcloud "Chlorophile Fumes" (Hypnotism 1995)
Victor Sol "Solphax" (Fax 1995)







8.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (179) - Darkwave (newsletter/catálogo/fanzine)


Darkwave
newsletter / catálogo / fanzine das editoras
Projekt + Hyperium + Relic + Cold Meat Indutry / Hypnobeat
36 páginas A5 a p/b, capa a laranja, tudo com muito boa apresentação.
1994 / 1995 (?)








Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (181) - Rotor (newsletter/catálogo/fanzine)


ROTOR
Espanha
Outubro de 1991
newsletter / catálogo / fanzine das editoras (é catálogo mas muitos dos discos apresentados têm crítica e/ou descrição)
13 páginas A4 a p/b (excepto capa a laranja), a maioria delas (interiores) impressas em duplo A5.
+ boletim de encomenda (A5)
Papel normal de fotocópia, com algum cuidado gráfico.







7.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (180) - Rotor (newsletter/catálogo/fanzine)


ROTOR
Espanha
newsletter / catálogo / fanzine das editoras (é catálogo mas muitos dos discos apresentados têm crítica e/ou descrição)
18 páginas A4, a maioria delas (interiores) impressas em duplo A5.
Papel normal de fotocópia, com algum cuidado gráfico.








5.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (178) - TVT Records + Wax Trax! Records + Blunt Recordings (newsletter/catálogo)


TVT Records + Wax Trax! Records + Blunt Recordings (newsletter/catálogo)
USA
1995
Folha A1, papel de jornal, dobrado até A5s.







4.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (177) - Cyber-Tec Records (newsletter/catálogo)


Cyber-Tec Records
newsletter / catálogo / boletim de encomenda
UK
newsletter 2 - Maio de 1996
2 páginas A4 a p/b (fotocópias)










3.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (176) - Projekt (catálogo)


PROJEKT
catálogo 1993
8 páginas, tipo folheto, a p/b excepto capa e contracapa em tons de azul.
Aspecto cuidado e profissional.
+ folha de encomenda também cuidada.










1.3.16

Memorabilia: Revistas / Magazines / Fanzines (175) - The Empty Quarter (catálogo)


The Empty Quarter
Catálogo
Março de 1993
30 páginas A5, a p/b. São A4 dobradas ao meio e agrafadas mas tudo muito profissional.

The Empty Quarter foi uma distribuidora e editora de uma revista "afanzinada" de elevada qualidade.
Aqui fica o seu catálogo de Março de 1993








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